Futebol Formação - Futebol Inteligente

Para quem acredita que jogar bem é jogar com a cabeça

2007-03-07

Lanço o debate

Viva,
Seguimos o temas anterior.
Será que valerá a pena que num clube as equipas de formação joguem de diferentes formas: jogo directo e posse de bola?
Dou um exemplo: Temos 2 equipas para cada escalão e jogam de maneiras distinta. Uma em ataque posicional e outra em jogo directo.
Quais as consequências disto a nível de formação de jogadores?
Como veêm isto a nível de formação e qual a sua consequência nas distintas posições (mais defesas, mais extremos,...), distintos carácteres, .....
Ou será que valerá a pena que todas as equipas joguem segundo o mesmo estilo, relacionado com a equipa principal?
Saudações
GRG

6 Comments:

  • At 6:29 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Caros colegas,

    Foi de forma ocasional que descobri o vosso blogue, rapidamente verifiquei que havia alguns consensos entre as opiniões aqui defendidas e o quadro de referência com que me identifico.

    A minha opinião sobre a questão colocada neste post, é vista de uma forma dinâmica, com alguns aspectos a favor da manutenção das estratégias da equipa ao longo dos escalões de formação, e com outros aspectos a favor da variação dessas mesmas estratégias.

    Tendo em conta os objectivos do clube em que esta imaginária formação de jovens está inserida, e o percurso evolutivo deste mesmos produtos de formação, na minha opinião devemo-nos interrogar: “que jogadores é que queremos para o futuro?”

    Hipótese 1- A manutenção das estratégias de jogo da equipa, proporcionam automatizações, rotinas (como lhe queiram chamar), trazendo a curto prazo resultados desportivos.

    Hipótese 2 – A variação das estratégias da equipa, promovem que os jogadores tenham que estar sistematicamente a adaptar-se, o que lhes dá uma formação em que mais tarde se consigam adaptar mais facilmente à mudança de treinadores, clubes, tácticas, etc.

    Na minha opinião, em escalões de formação devem-se privilegiar a variação deste factor em análise, mesmo dentro do mesmo escalão, pois o futebol sénior (um dos principais objectivos da formação), exige que um jogador se consiga adaptar, muitas vezes durante o mesmo jogo, a diferentes estratégias de actuação. No entanto, não podemos perder a noção, que para haver equipa, têm que haver uma dinâmica do grupo, assim a rotina dentro da equipa é fundamental, exigindo-se que as estratégias sejam bem assimiladas pelos jogadores.

    Concluído, penso que deverá haver um equilíbrio entre as duas hipóteses, apesar de sabermos que os resultados desportivos podem ser prejudicados a curto prazo por esta mistura de opções, mas que a longo prazo a formação pode ter melhores rendimentos.

    Nota: Porque eu também gosto de opinar noutros blogues sobre treino desportivo, gostaria de convidar todos os interessado a visitar o blogue onde regularmente publico “post’s” de opinião: http://www.treinoeciencia.blogspot.com/.

    Os melhores cumprimentos,

    João Sá Pinho

     
  • At 6:29 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Caros colegas,

    Foi de forma ocasional que descobri o vosso blogue, rapidamente verifiquei que havia alguns consensos entre as opiniões aqui defendidas e o quadro de referência com que me identifico.

    A minha opinião sobre a questão colocada neste post, é vista de uma forma dinâmica, com alguns aspectos a favor da manutenção das estratégias da equipa ao longo dos escalões de formação, e com outros aspectos a favor da variação dessas mesmas estratégias.

    Tendo em conta os objectivos do clube em que esta imaginária formação de jovens está inserida, e o percurso evolutivo deste mesmos produtos de formação, na minha opinião devemo-nos interrogar: “que jogadores é que queremos para o futuro?”

    Hipótese 1- A manutenção das estratégias de jogo da equipa, proporcionam automatizações, rotinas (como lhe queiram chamar), trazendo a curto prazo resultados desportivos.

    Hipótese 2 – A variação das estratégias da equipa, promovem que os jogadores tenham que estar sistematicamente a adaptar-se, o que lhes dá uma formação em que mais tarde se consigam adaptar mais facilmente à mudança de treinadores, clubes, tácticas, etc.

    Na minha opinião, em escalões de formação devem-se privilegiar a variação deste factor em análise, mesmo dentro do mesmo escalão, pois o futebol sénior (um dos principais objectivos da formação), exige que um jogador se consiga adaptar, muitas vezes durante o mesmo jogo, a diferentes estratégias de actuação. No entanto, não podemos perder a noção, que para haver equipa, têm que haver uma dinâmica do grupo, assim a rotina dentro da equipa é fundamental, exigindo-se que as estratégias sejam bem assimiladas pelos jogadores.

    Concluído, penso que deverá haver um equilíbrio entre as duas hipóteses, apesar de sabermos que os resultados desportivos podem ser prejudicados a curto prazo por esta mistura de opções, mas que a longo prazo a formação pode ter melhores rendimentos.

    Nota: Porque eu também gosto de opinar noutros blogues sobre treino desportivo, gostaria de convidar todos os interessado a visitar o blogue onde regularmente publico “post’s” de opinião: http://www.treinoeciencia.blogspot.com/.

    Os melhores cumprimentos,

    João Sá Pinho

     
  • At 7:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    PARABÉNS PELO BLOG
    HELDER

     
  • At 1:32 da tarde, Blogger Futebol Formacao said…

    concordo com a opiniao do sa pinho, apesar de na minha opiniao trabalhar na formação uma forma identica a equipa senior, facilite aos jovens uma melhor integração nessa equipa.. Mas penso ser fundamental que um clube tenha bem definidas as caracteristicas que pretende em cada jogador nas posições. Visitem www.treino-de-futebol.blogspot.com esta actualizado. Parabens por este blog

     
  • At 11:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    E que tal, para variar, formar pessoas?

     
  • At 5:26 da tarde, Blogger Gonçalo Ramos Garcia said…

    Formar pessoas é para mim o papel mais importante que temos. Creio que o Hugo concorda comigo. Mais ajudá-los a lidar com as emoçoes e a relacionar-se com os colegas e adversários. Este é o papel dos desportos colectivos e nós tentamos aplicá-lo, errando, tal como todos,
    GRG

     

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